A vida não é uma calculadora em que o homem faz previsões aritméticas — apesar de a vida ser uma sucessão de somas, subtrações, multiplicações e divisões, que visam nos ensinar através de cada ação.
Ora somos terra, ora somos ar, mas também ora somos água e, em outras, somos fogo.
Fundidos nos quatro elementos, somos todos eles, se bem observarmos a nossa composição química.
Somos o ar que respiramos.
Somos a terra em que vivemos e à qual voltaremos.
Somos água, maior parte de nossa estrutura, e somos fogo, pois o calor nos garante a vida.
Esses quatro elementos, por mais diferentes que sejam, fazem parte da nossa composição físico-química.
Nós conhecemos e reconhecemos melhor esses elementos quando voamos, quando navegamos, quando caminhamos e quando nos expomos ao sol.
A vida nos ensina que precisamos caminhar, e que a luz deve ser a meta.
Viver é como um jogo de quebra-cabeça, onde a imagem surge na medida em que se caminha.
Não adianta ter medo de viver; a coragem é a melhor forma de encarar a vida, tendo em vista que as experiências existem para nos ensinar, para nos fortalecer.
Nada está fora da ordem, nada está fora do lugar. O acaso não existe!
A vida é como um prisma, que muda de acordo com o nosso caminhar.
Quem encara a vida de frente acerta mais do que erra. Pense nisso!
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